Durante toda a tarde desta sexta-feira, 20 de julho, os quase 600 participantes do 3º Encontro Nacional da Pastoral da Comunicação (Pascom) estiveram no subsolo do Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, em Aparecida (SP), onde foram realizados os seminários temáticos por interesse. O objetivo foi oferecer formação teórica e prática em diversos temas de comunicação.
Foram quatro seminários temáticos: Pascom na internet, em que se discutiu o webjornalismo, redes sociais e mídias convergentes; A Pascom e pastorais específicas, que refletiu sobre o diálogo com a catequese, liturgia e juventude; A Pascom no rádio; e Planejamento e captação de recursos para Pascom. Cada participante escolheu um deles para acompanhar.
O seminário sobre captação de recursos atraiu a atenção de um grande número de participantes, especialmente de quem ainda está começando a implantação da Pascom em sua paróquia. É o caso de Suelen Barbosa, coordenadora da Pastoral na Paróquia Nossa Senhora do Carmo, no Rio de Janeiro. Para ela, as orientações apresentadas no seminário a encorajam a prosseguir com a missão.
“Os dois maiores desafios de agentes da Pascom nas paróquias são, em primeiro lugar, os gastos. Os párocos sempre se preocupam sobre como vamos pagar estes gastos. Em segundo lugar, a relação com as demais pastorais”, relata Suelen, que destaca a importância da profissionalização para a eficiência e sustento do trabalho.
Acolhida
Os coordenadores da Pascom do Regional Sul 1 da CNBB se organizaram para desempenhar um papel importante no 3º Encontro Nacional da Pascom: o trabalho de acolher e orientar os participantes. “Somos da Arquidiocese de Aparecida, com os coordenadores das dioceses de Taubaté, Caraguatatuba, São José dos Campos e Lorena”, relata padre Ordilei Fernandes, de Arapeí/SP. “Foi um trabalho bacana, precedido por um encontro com o Cardeal Raymundo Damasceno. E como diz o ditado: acolher é evangelizar também”.
O sacerdote acredita que o Encontro, que termina no próximo domingo, está sendo uma verdadeira explosão da comunicação na Igreja no Brasil. “O aumento do número de participantes mostra que a comunicação em nossa Igreja está acontecendo efetivamente”, relata. E o mais rico de tudo isso é a partilha de experiências. “A interação é fantástica! Para nós, que estamos começando, toda e qualquer experiência é rica”, avalia Suelen.
Fonte: CNBB
Jornalista: Natalia Zimbrão
Nenhum comentário:
Postar um comentário