São as cifras recordes da presença do Papa Francisco nas redes sociais nos primeiros seis meses de Pontificado, um sucesso midiático que “poucos outros líderes a nível mundial podem atingir”, segundo afirmou o Presidente do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, Arcebispo Claudio Maria Celli. "Isto é evangelização, é proximidade, é partilha: isto que a Igreja quer ser", observou.
O prelado falou ao L’Osservatore Romano sobre o tema, às vésperas da Plenária do Dicastério que terá início em 19 de setembro e se concluirá no dia 21 com a Audiência com o Santo Padre.
"A partir de um estudo dos conteúdos, verificamos que as mensagens de maior sucesso são aquelas que apresentam o anúncio evangélico. O demonstram - acrescenta - também os comentários e interações com os visitantes do portal News.va, onde as páginas mais procuradas são aquelas que apresentam temas de espiritualidade, como por exemplo, aqueles pertinentes aos textos do Papa e dos Padres da Igreja. Neste sentido, eu diria que existe uma dimensão missionária no serviço que desenvolvemos, reconheceu Dom Celli. Neste setor, a nossa vocação de anúncio e as perspectivas da nossa comunicação se abrem ao mundo inteiro, com grande desejo de um diálogo respeitoso com todos, através uma mensagem válida e usando uma linguagem facilmente compreensível".
“Decidimos então analisar a ligação entre ‘a Rede e a Igreja’ – explicou Dom Celli – a propósito dos trabalhos da assembléia. Para compreender os motivos desta escolha é necessário dar um pequeno passo atrás, a Bento XVI, que na sua última mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais falou amplamente da rede num sentido positivo e desejando uma presença profundamente evangelizadora da Igreja na WEB”.
"A decisão de Bento XVI de usar o Twitter - acrescentou - foi profética, pois nos permite chegar a todos os cantos do mundo. A isto acrescenta-se a capacidade do Papa Francisco de comunicar através breves mensagens, que tornam-se pílulas de sabedoria, de luz, de verdade, pílulas de espiritualidade".
O prelado falou ao L’Osservatore Romano sobre o tema, às vésperas da Plenária do Dicastério que terá início em 19 de setembro e se concluirá no dia 21 com a Audiência com o Santo Padre.
"A partir de um estudo dos conteúdos, verificamos que as mensagens de maior sucesso são aquelas que apresentam o anúncio evangélico. O demonstram - acrescenta - também os comentários e interações com os visitantes do portal News.va, onde as páginas mais procuradas são aquelas que apresentam temas de espiritualidade, como por exemplo, aqueles pertinentes aos textos do Papa e dos Padres da Igreja. Neste sentido, eu diria que existe uma dimensão missionária no serviço que desenvolvemos, reconheceu Dom Celli. Neste setor, a nossa vocação de anúncio e as perspectivas da nossa comunicação se abrem ao mundo inteiro, com grande desejo de um diálogo respeitoso com todos, através uma mensagem válida e usando uma linguagem facilmente compreensível".
“Decidimos então analisar a ligação entre ‘a Rede e a Igreja’ – explicou Dom Celli – a propósito dos trabalhos da assembléia. Para compreender os motivos desta escolha é necessário dar um pequeno passo atrás, a Bento XVI, que na sua última mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais falou amplamente da rede num sentido positivo e desejando uma presença profundamente evangelizadora da Igreja na WEB”.
"A decisão de Bento XVI de usar o Twitter - acrescentou - foi profética, pois nos permite chegar a todos os cantos do mundo. A isto acrescenta-se a capacidade do Papa Francisco de comunicar através breves mensagens, que tornam-se pílulas de sabedoria, de luz, de verdade, pílulas de espiritualidade".
Fonte: Rádio Vaticana
Nenhum comentário:
Postar um comentário